quarta-feira, 27 de abril de 2011

Pinote suspirava pelos 4 cantos da sala. Distraído, deixou escapar a última gota de ar. Tentou colher o oxigênio de volta, levando a mão à boca, querendo encher seu vazio. Mas era tarde. O ar já havia ido embora, buscar outras atmosferas mais festivas.  Morreu com o corpo murcho no chão frio de um dia nublado.

3 comentários:

Marcela disse...

que isso? não é a trajetória de nenhum inseto nojento que eu não queira nem saber, não né?
vc viu que coloquei o link do seu blog no meu? :)

Alexandre "Gomes Braga" Vicente disse...

Caramba. Coitado de Pinote. Uma breve história da passagem. hehehe

Joyce Figueiró disse...

hahaha tadinho, gente! Muito Peregrino Viramundo esse blog! Vou colocar link pra todos os seus blogs no meu. Vejo vocês na terça! =]

Menina do Balaio